O jornal Heroldo de Esperanto, que agora passa a ser editado no Brasil, já está em processo de diagramação, segundo nos informou o seu editor Fabrício Valle.
Para Fabrício, que espera contar com o apoio total dos esperantistas brasileiros: “Até o momento, pouquíssimos fizeram a assinatura. Talvez por falta de uma maior divulgação, devido aos problemas que enfrentei ultimamente (vejam em www.sezonoj.ru/2017/03/heroldo-6/)”.
Confiante nas assinaturas no Brasil, Fabrício continua: “Temos uma estratégia que muito deverá alavancar a divulgação do Esperanto no Brasil: a cada número, uma página será feita em língua nacional, com material editorial ou anúncios”.
Nesta primeira fase, Fabrício espera encontrar associações parceiras dentro do Brasil, a exemplo da Liga Brasileira de Esperanto, Câmara Brasileira da Língua Internacional Esperanto, associações estaduais, cursos de Esperanto em Universidades (UnB e UFC), e conclui: “mas mesmo não encontrando abertura para esse trabalho em conjunto, as páginas editoriais em português vão sair assim mesmo”.
As assinaturas poderão ser feitas em dois endereços: <www.heroldodeesperanto.com> e <http://bit.ly/assinar-Heroldo> (que tem todas as informações, inclusive os dados para pagamento, e é mais fácil de navegar).
Modalidades de assinatura:
Versão impressa (12 meses) + versão digital (12 números) = R$ 195,00
Só a versão digital (acesso ao site por 12 meses) = R$ 95,00
Experimentalmente, pode-se assinar o combo:
Versão impressa (4 meses) + versão digital (4 números) = R$ 75,00
Para se ter uma ideia da nova diagramação do jornal, as três primeiras páginas podem ser baixadas aqui: arquivo 1 e arquivo 2, que o editor esperar poder enviar em breve para impressão.
Por último, Fabrício comenta: “Preciso do apoio do todos para levar adiante esse importante trabalho. Estou fazendo a minha parte e tenho certeza que o novo Heroldo, nas mãos do Grupo Social Lexus, será um grande sucesso. Mas esse começo está cheio de complicações. Agradeço antecipadamente por todas as assinaturas já feitas, mas é muito pouco ainda”.